Bilhetes de cinema mais caros
Após ter sido alterado o dia das estreias para a quinta-feira e o facto de existirem cada vez mais filmes no mercado, o ICAM (Instituto de Cinema, Audiovisual e Multimédia) prepara novas medidas, através de um projecto-lei que deverá ser aprovado pelo novo governo, em resposta à diminuição do número de espectadores do cinema português.
Com cada vez mais filmes a estrear e salas a serem inauguradas, a grande preocupação é o decréscimo do número de espectadores, particularmente a assistirem a produções nacionais. O que levou, em Março, responsáveis do ICAM e realizadores portugueses a reuniram-se expressando o seu descontentamento por uma disposição que levou o maior êxito português de 2004, "Sorte Nula" a ocupar o 91.º lugar no ranking dos filmes mais vistos no nosso país.
Deste modo, nos grandes centros urbanos de Lisboa e Porto, responsáveis por 75% do total das bilheteiras, os bilhetes de cinema vão ser escalonados, com diferentes preços, em cinema nacional (valor fixo de três euros), cinema europeu e asiático (cinco euros), cinema norte-americano (oito euros) e cinema de animação (três euros). Passará, ainda, a ser obrigatório que os cinemas, que excedam as quatro salas, disponham 25% da sua área para a exibição de películas portuguesas.
Ficou também estabelecida a aplicação de 20% sobre o preço de todos os DVS’s, que futuramente financiará produções portuguesas, bem como, uma taxa na electricidade doméstica destinada a este mesmo fim.
Contudo, o ICAM já aprovou novos filmes portugueses, cuja conclusão está prevista até ao final do 1º semestre de 2006, nomeadamente: “O Patriota” de Manoel de Oliveira, “Ambição” de José Fonseca e Costa, “Um Mundo Aparte” de Pedro Costa, “Que Sorte Desgraçada” de Fernando Fragata e também projectos, ainda sem título, de Leonel Vieira e Teresa Villaverde.
O Cinema Escrito errou
A informação contida neste artigo é falsa. Tal deve-se a um erro propositado da fonte, no âmbito do dia um de Abril (dia das mentiras). Pelo facto, pedimos desculpas aos nossos leitores. Deixamos aqui o link no qual o cinema2000 denuncia o erro: http://www.cinema2000.pt/ficha.php3?id=4707&area=noticias
Com cada vez mais filmes a estrear e salas a serem inauguradas, a grande preocupação é o decréscimo do número de espectadores, particularmente a assistirem a produções nacionais. O que levou, em Março, responsáveis do ICAM e realizadores portugueses a reuniram-se expressando o seu descontentamento por uma disposição que levou o maior êxito português de 2004, "Sorte Nula" a ocupar o 91.º lugar no ranking dos filmes mais vistos no nosso país.
Deste modo, nos grandes centros urbanos de Lisboa e Porto, responsáveis por 75% do total das bilheteiras, os bilhetes de cinema vão ser escalonados, com diferentes preços, em cinema nacional (valor fixo de três euros), cinema europeu e asiático (cinco euros), cinema norte-americano (oito euros) e cinema de animação (três euros). Passará, ainda, a ser obrigatório que os cinemas, que excedam as quatro salas, disponham 25% da sua área para a exibição de películas portuguesas.
Ficou também estabelecida a aplicação de 20% sobre o preço de todos os DVS’s, que futuramente financiará produções portuguesas, bem como, uma taxa na electricidade doméstica destinada a este mesmo fim.
Contudo, o ICAM já aprovou novos filmes portugueses, cuja conclusão está prevista até ao final do 1º semestre de 2006, nomeadamente: “O Patriota” de Manoel de Oliveira, “Ambição” de José Fonseca e Costa, “Um Mundo Aparte” de Pedro Costa, “Que Sorte Desgraçada” de Fernando Fragata e também projectos, ainda sem título, de Leonel Vieira e Teresa Villaverde.
O Cinema Escrito errou
A informação contida neste artigo é falsa. Tal deve-se a um erro propositado da fonte, no âmbito do dia um de Abril (dia das mentiras). Pelo facto, pedimos desculpas aos nossos leitores. Deixamos aqui o link no qual o cinema2000 denuncia o erro: http://www.cinema2000.pt/ficha.php3?id=4707&area=noticias
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