II edição do Indie já arrancou
O Indie Lisboa – festival internacional de cinema independente – abriu esta noite as portas da sua segunda edição. Até 1 de Maio passarão pelo Fórum Lisboa, e pelos Cinemas King, uma série de curtas e longas-metragens, nacionais e internacionais. Estas são, na sua maioria, produzidas por novos realizadores e normalmente não atingem grande visibilidade no mercado português de distribuição cinematográfica.
O filme norte-americano “Born into Brothels”, de Zana Briski e Ross Kauffman, recentemente distinguido pela Academia de Hollywood com o Óscar para Melhor Documentário, foi o escolhido para abrir o festival. A película, exibida extra-concurso, retrata o drama vivido em Calcutá pelos filhos das prostitutas daquela cidade. Trata-se de um relato que coloca a nu a crueldade a que as crianças daquela que é uma das maiores cidades da Índia podem estar sujeitas.
Tal como na primeira edição, a direcção e programação do Indie está a cargo de Miguel Valverde, Nuno Sena e Rui Pereira. Amanhã terá início a exibição dos filmes presentes a concurso, sendo que os prémios monetários para as melhores curta e longa-metragens serão de 2500 e 5000 euros, respectivamente.
No programa do Indie constam mais de trinta filmes, provenientes de várias zonas do globo. Far-se-á também a retrospectiva da obra de um autor, o realizador chinês Jia Zhang-ke, e colocar-se-á em foco a cinematografia independente da Argentina. Os destaques concedidos ao autor asiático e ao cinema argentino, surgem na sequência da distinção “Herói Independente”, uma secção que tem como objectivo a homenagem ao contributo de uma personalidade ou de uma entidade em prol de um cinema inovador e livre de constrangimentos comerciais.
Fontes:
Público
Jornal de Notícias
Sítio oficial do festival
O filme norte-americano “Born into Brothels”, de Zana Briski e Ross Kauffman, recentemente distinguido pela Academia de Hollywood com o Óscar para Melhor Documentário, foi o escolhido para abrir o festival. A película, exibida extra-concurso, retrata o drama vivido em Calcutá pelos filhos das prostitutas daquela cidade. Trata-se de um relato que coloca a nu a crueldade a que as crianças daquela que é uma das maiores cidades da Índia podem estar sujeitas.
Tal como na primeira edição, a direcção e programação do Indie está a cargo de Miguel Valverde, Nuno Sena e Rui Pereira. Amanhã terá início a exibição dos filmes presentes a concurso, sendo que os prémios monetários para as melhores curta e longa-metragens serão de 2500 e 5000 euros, respectivamente.
No programa do Indie constam mais de trinta filmes, provenientes de várias zonas do globo. Far-se-á também a retrospectiva da obra de um autor, o realizador chinês Jia Zhang-ke, e colocar-se-á em foco a cinematografia independente da Argentina. Os destaques concedidos ao autor asiático e ao cinema argentino, surgem na sequência da distinção “Herói Independente”, uma secção que tem como objectivo a homenagem ao contributo de uma personalidade ou de uma entidade em prol de um cinema inovador e livre de constrangimentos comerciais.
Fontes:
Público
Jornal de Notícias
Sítio oficial do festival
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